O último dia de Evento HOJE encerrou no último fim de semana. Foram momentos inspiradores, de imersão e internalização de novos conhecimentos, ideias e percepções. Mais uma vez, a ACIC esteve presente como uma das realizadora institucional do maior evento de empreendedorismo de Santa Catarina, promovido pela A9.
Os mais de 100 palestrantes compartilharam muito mais que informações, deixaram (cada um se sua forma) um legado, um aprendizado que fica para a vida. Para o presidente da ACIC, Sérgio Domingos Radin, o HOJE 2021 foi inspirador. "Nós da ACIC estamos plenamente satisfeitos com a parceria e, sobretudo, com os efeitos positivos que o HOJE produz nas pessoas que participam. A ACIC tem orgulho de fazer parte deste acontecimento, que fomenta o empreendedorismo e a inovação", assinala Radin.
O vice-presidente da ACIC, Cláudio Redin, entende que o HOJE é um evento que chegou para mudar conceitos e impactar vidas. "Não há dúvidas de que as pessoas que participaram do HOJE saíram impactadas com a qualidade das palestras e a pertinência dos conteúdos que foram compartilhados.. Além disso, a equipe organizadora foi cirúrgica em cada detalhe, fazendo com que o evento se tornasse um exemplo para o estado e para o país", pontua.
"ganhou destaque pelo público que compareceu em massa ao Parque de Exposição de Concórdia para celebrar a energia da colaboração e do empreendedorismo.
O futuro imprevisível e ainda indecifrável foi o tema abordado pelo professor e especialista em comunicação, Dado Schneider. Segundo ele, vivemos um momento de transformação ‘covidigital’, na qual a velocidade da transformação é cada vez mais intensa e a mudança, mais complexa.
“Estamos vivendo um tempo de mudança, com a velocidade de transformação em plena aceleração. Vai chegar um momento em que não daremos mais conta desse ritmo, mas relaxem, porque simplesmente é inevitável! Vejam que oportunidade temos pela frente: somos uma geração que vai viver mais de 100 anos. E vamos ser expostos a uma complexidade e um ritmo de mudanças aos quais não estamos preparados. Somos adultos inéditos”.
No entanto, antes que a angústia do desafio de fazer frente a tamanho desafio nos tome de assalto, Schneider fez uma diferenciação: “Mudar não significa gostar de mudar, mas entender o que está acontecendo. Mudar no século XXI significa entender o que está acontecendo para tentar aceitar”. Simples assim.
Ele argumentou que uma das crises que vivemos é experimentarmos a transição do século XX, que tinha uma estrutura que era vertical, de cima para baixo, com a autoridade imposta, para o XXI e sua agenda horizontal, que procura a colaboração, a inclusão, com a autoridade passando a ser conquistada. “Vivemos, há 20 anos, um embate entre o século XX e o XXI, e o anterior não deixa o próximo decolar. A pandemia nos fez retroceder, mas não nos tirou do processo de evolução. Estamos na adolescência do futuro”.
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