FIESC apresenta em Chapecó estudo sobre 2.500 km de rodovias estaduais de SC

FIESC apresenta em Chapecó estudo sobre 2.500 km de rodovias estaduais de SC

ACIC Concórdia


Notícia
Por ACIC Concórdia
em 21/03/2017
O diretor administrativo e financeiro da Associação Empresarial de Concórdia (ACIC), Volnei Magedans, participou na tarde de segunda-feira, dia 20, do lançamento do Grupo Técnico Rodovias Oeste do Futuro. O encontro ocorreu em Chapecó.

O trabalho, realizado pelo engenheiro Ricardo Saporiti com o apoio do CREA-SC, foi apresentado durante reunião da Câmara de Transporte e Logística, presidida por Mário Cezar de Aguiar. No mesmo ato foi lançado o GRUPO TÉCNICO RODOVIAS OESTE SC DO FUTURO.

Saporiti expôs que as intervenções que estão sendo realizadas são insuficientes para melhorar a situação e a segurança das estradas. O engenheiro percorreu as rodovias entre abril de 2016 e fevereiro de 2017. No oeste e extremo-oeste foram analisados 696 quilômetros que contemplam as estradas: SC-283 (Concórdia/ Chapecó/ Iporã do Oeste), SC-163 (São Miguel do Oeste/ Itapiranga), SC-155 (Seara/ Xavantina/ Xanxerê), SC-160 (Pinhalzinho/ Saudades/ São Carlos), SC-305 (Guaraciaba/ Anchieta/ São Lourenço do Oeste), SC-161(Palma Sola/ Anchieta), SC-157 (São Lourenço do Oeste/ Quilombo/ Cordilheira Alta) e SC- 480 (São Lourenço/ Galvão/ São Domingos/ Xanxerê).

Conforme o levantamento, o montante total médio dos recursos alocados para as regiões analisadas − R$ 4.603,42 por quilômetro – não permite a realização de obras de preservação, reforços de base, fresagens da capa asfáltica, microrrevestimentos, recuperações de obras de artes especiais (como pontes e viadutos, por exemplo) e sinalizações.

Na seleção das rodovias estaduais analisadas, foi levada em consideração a interligação com as estradas federais que cortam o Estado e os trechos que são de responsabilidade das superintendências regionais do Deinfra e das Agências de Desenvolvimento Regionais (ADRs). Veja no quadro abaixo a alocação de recursos do governo do Estado para manutenção e conservação de estradas, por meio do Deinfra e ADRs.

Segundo Estudos do Instituto de Pesquisas Rodoviárias e do DNIT, o mau estado de conservação da rede viária resulta no acréscimo do consumo de combustíveis em até 58%, no aumento no custo operacional dos veículos em até 40%, na elevação do índice de acidentes em até 50% e no acréscimo no tempo de viagem em até 100%, além de efeitos adversos na economia e no desenvolvimento das regiões.

Fonte: MB Comunicação

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