O diretor de Núcleos da Associação Empresarial de Concórdia (ACIC), Alberto Stringhini, que também é vice-presidente de Integração da Federação das Associações Empresariais de Santa Catarina (FACISC), foi destaque no Grupo RBS nesta terça e quarta-feira. Falando sobre educação financeira, ele deu uma entrevista à colunista Estela Benetti, do Diário Catarinense, e também participou, ao vivo, do telejornal Bom Dia Santa Catarina, da RBS TV.
Confira a entrevista ao Diário Catarinense:
- A maioria não sabe sobre juros
Engenheiro Agrônomo e ex-diretor da Sadia, Alberto Stringhini, de Concórdia, tem se destacado como consultor e palestrante sobre finanças pessoais.
Ele alerta sobre o pouco conhecimento de finanças por parte dos brasileiros. Stringhini e o colega Luiz Carlos Peretti, falarão sobre finanças no evento Seu Bolso, hoje, aberto ao público, no Largo da Alfândega, em Florianópolis.
O Brasil vive hoje uma crise profunda. O que o senhor vai destacar nas palestras?
O tema é educação financeira. Vamos trabalhar para reduzir o analfabetismo financeiro do brasileiro. A maioria das pessoas não sabe que paga taxas de juros até superiores a 400% ao ano nos cartões de crédito. Muitos não sabem diferenciar ativo e passivo, ou seja, que ativo rende remuneração e o passivo apenas gera despesas. Se eu tivesse tido informação sobre finanças cedo, eu teria administrado meus recursos de forma diferente. Aprendi lendo, especialmente o livro Pai Rico Pai Pobre de Robert Kiyosaki e outros do autor.
Que conselhos o senhor costuma dar para as pessoas ou famílias?
Uma das perguntas que as pessoas deveriam fazer antes de comprar algo é se realmente precisam daquilo. Na minha lista de sugestões está inclusive uma reunião familiar por mês, que eu chamo de NER (Noite de Educação Financeira), de meia hora, para a família planejar a gestão do dinheiro.
Fonte: PG Comunicação
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