O diretor para assuntos de prestação de serviços, Sérgio Radin e o diretor administrativo e financeiro da Associação Empresarial de Concórdia (ACIC), Volnei Magedans, participaram na tarde de quinta-feira (30) do Fórum de Competitividade e Desenvolvimento para a região Oeste de Santa Catarina, realizado no auditório da Associação Empresarial de São Lourenço do Oeste (Acislo). Lideranças políticas e representantes de órgãos públicos e entidades participaram do encontro, tratado como uma reunião de trabalho. A ideia da integralização regional é definir diretrizes voltadas à competitividade e desenvolvimento do Oeste catarinense.
Abrindo os trabalhos, o deputado estadual Marcos Vieira tinha como meta apresentar a lei do ICMS, de sua autoria, que altera os critérios para apuração do valor adicionado na determinação do Índice de Participação dos Municípios (IPM), que faz parte do imposto.
Atualmente, diversas empresas, especialmente as grandes exportadoras, produzem suas mercadorias em determinado município, mas transferem a produção para outra cidade, que faz somente a exportação deste material e geralmente são cidades com portos. Acontece que o retorno deste imposto fica com o município onde foi feita a exportação, ao invés de ser destinado à origem, ou seja, ao município onde a empresa está instalada, e onde os produtos foram fabricados.
Entre as lideranças estavam Marcio Dalana, vice-presidente da Fiesc regional Centro-Oeste, Nestor Kist, vice-presidente da Fiesc regional Extremo-Oeste, deputado estadual Leonel Pavan e o presidente da Acislo, Jandir Bortoluzzi.
Santa Catarina
O deputado falou, na maior parte do tempo, da infraestrutura de Santa Catarina, como rodovias, portos e aeroportos. Falou que hoje, dos 295 municípios do Estado, apenas sete tem mais de 200 mil habitantes, significa que o Estado é muito bem distribuído. Falou também que Santa Catarina financia outros Estados, mas que todos estão numa pirâmide financeira muito severa.
Economia
Paulo de Tarso Guilhon, economista e consultor da Federação das Indústrias de Santa Catarina (Fiesc), falou em seguida e resumiu: o recado básico é o de que estamos mal. Ele apresentou dados da economia brasileira e catarinense, comentando ainda sobre as perspectivas para os próximos anos.
Fonte: Assessoria Imprensa Acislo
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